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sábado

Meninas venezuelanas se prostituem para comer

Mariela tem 14 anos e é integrante da tribo indígena wayuu. São 11h e ela grita em frente a cerca de 20 caminhões estacionados perto do Mercado Los Plataneros, em Maracaibo, no oeste da Venezuela: "Oferta, oferta! Leve-as por cem bolívares!".
Usa batom vermelho, short jeans justo e uma camisa do falsa do time espanhol de futebol Real Madri.
Mariela recebe 4 mil bolívares por dia para vender frutas nas plataformas onde os veículos ficam estacionados. Ganha menos de um dólar por dia em um país onde há, por um lado, um controle severo do câmbio, e por outro, várias cotações para a moeda americana, uma totalmente diferente da outra.
Materia Completa AQUI

Fonte: Márcio Melo

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