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quinta-feira

Nem tanto, nem tão pouco

Na política dois fatores podem tirar votos dos candidatos:
Serem desconhecidos,
ou, serem conhecidos demais.
Quando o candidato não é conhecido o eleitor o vê com um pé atrás, se ele nunca administrou ou legislou, como saber se corresponderá o voto recebido?
Se é conhecido demais, o candidato pode também perder votos, para isso, basta passar alguns anos ou mandatos prometendo e não cumprindo.
Quanto ao segundo fator, é comum, nas disputas por vagas na assembleia legislativa, determinados candidatos, por serem bem conhecidos em suas praças perderem nela até para os que vem de fora.
Os candidatos que começam a perder votos em “sua terra”, muito cuidado com esses, que geralmente tentam compensar suas percas indo vender o peixe que um dia vendeu na sua freguesia e não entregou.
Cuidado, esse é perigoso.
Ora, se os que o conhecem bem não lhes dão crédito, porque quem não conhece tem que dar?
A reclamação desses candidatos com história de que teve suas bases invadidas são hilariantes.
Note que, geralmente quem reclama de base invadida, geralmente também invade as dos outros e acha normal.
Um dia, o Erasmo Firmino, titular do blog Tio Colorau – link aí do lado, falou que os políticos costumam dividir o estado como se fosse um feudo:
Essa região é de fulano, aquela é de sicrano, os votos de beltrano ficará para seu filho...
E, realmente é assim.

Um comentário:

FUNCIONARIA PMT disse...

O MEU FATOR E NÃO SER MAIS VOTO DE CABRESTO E POR ISSO QUE VOU VOTAR EM FLAVIANO PROFESSOR E NÃO EM CANDIDATO DESSE OU DAQUELE,O CANDIDATO É O MEU,PARA O MEU VOTO.