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sexta-feira

Guerra contra o tráfico no Rio de Janeiro e a TV

As redes de televisão estão adorando o caos instalado no Rio de Janeiro, talvez só lamentem não ter ocorrido durante a campanha eleitoral.
Já pensou?
Assistindo a Record hoje de manhã pude observar dois fatos, digamos, peculiar:
No primeiro um repórter ou apresentador sempre discordava do que o outro dizia e não era uma discordância normal, era coisa assim tipo, sabe aquela história do amigo da onça? Pois bem, daquele jeito;
No segundo um repórter ou apresentador, os mesmos envolvidos no caso anterior tascou a seguinte frase: Combate ao tráfico se faz tratando os dependentes.
Hein?
O grande aliado dos bandidos nessa guerra contra o tráfico no Rio de Janeiro, sem dúvida nenhuma, são as redes de TV's, mostram tudo que a polícia pretende fazer e que se os bandidos não soubesssem teria maior chance de dar certo.
Ontem o apresentador de uma emissora chegou a dizer que gostaria que o comando da polícia pudesse verificar as imagens produzidas pela emissora.
A polícia não sei se analisou aquelas imagens, agora os bandidos tenho certeza que sim e foram muito úteis.
Por último a mídia em geral ainda tentou pregar as imagens dos bandidos fugindo por uma estrada à incompetência da polícia.
Um dos comandantes do Bope mostrou que o local por onde os traficantes fugiram fica entre a cabeceira de dois morros e colocar soldados lá seria torná-los alvos fáceis, já que bandidos poderiam atirar

3 comentários:

Anônimo disse...

pra min isso foi jogada de mestre dos gorvennates, empresarios, midia publica estao limpando o quintal da casa pra recebe os convidados. copa do mundo chegando aeae vamos la Brasil apos passa a sujeira reinara novamente.

Anônimo disse...

E a queima dos veículos foi jogada também? Se foi jogada pense numa coisa que valeu.

Anônimo disse...

Parabens pra os governantes, parabens pros empresários,parabens pra polícia do Rio e pra quem contribuiu de qualquer maneira pra limpar a sujeira, mesmo se for temporária o importante é limpar, antes tarde do que nunca.