Após meses de investigações, a polícia conseguiu prender nesta quarta-feira (13), em João Pessoa (PB), uma quadrilha composta por pessoas da classe alta, acusada de clonar centenas de cartões de crédito. O prejuízo, conforme explicou o delegado Jean Francisco Nunes, do Grupo de Operações Especiais (GOE) foi superior a R$ 1 milhão.
A operação, intitulada "Playboy", prendeu André Cruz Sousa Leão, 31 anos, Gustavo Henrique Feijó Pessoa, 32, José Nilson Dantas Júnior, 29, Felipe Brito Germóclio, 32, e ainda José Nilson Dantas, 52 (pai de José Nilson). A quadrilha chegava a acender cigarros em notas de R$ 50, segundo o delegado.
Os integrantes da quadrilha moravam em casas luxuosas localizadas em bairros nobres de João Pessoa e Cabedelo, também na Paraíba. Roupas de marca, tênis caros e aparelhos eletrônicos de última geração faziam parte da realidade dos criminosos, que usavam os cartões de cartões de crédito não apenas em lojas da Paraíba, como também em Pernambuco.
O grupo costumava promover festas com ‘tudo do bom e do melhor’, conforme informou a polícia. Apesar das prisões, as investigações continuam, já que a quadrilha conseguia aumentar os limites dos cartões de crédito.
“Sabemos que eles aumentaram os limites através de um pequeno aparelho instalado nas maquinetas dos estabelecimentos comerciais”, declarou Nunes. O envolvimento de proprietários e funcionários desses locais também está sendo investigado. A clonagem dos cartões de crédito era feita em caixas eletrônicos de postos de gasolina da capital paraibana.
Os integrantes da quadrilha moravam em casas luxuosas localizadas em bairros nobres de João Pessoa e Cabedelo, também na Paraíba. Roupas de marca, tênis caros e aparelhos eletrônicos de última geração faziam parte da realidade dos criminosos, que usavam os cartões de cartões de crédito não apenas em lojas da Paraíba, como também em Pernambuco.
O grupo costumava promover festas com ‘tudo do bom e do melhor’, conforme informou a polícia. Apesar das prisões, as investigações continuam, já que a quadrilha conseguia aumentar os limites dos cartões de crédito.
“Sabemos que eles aumentaram os limites através de um pequeno aparelho instalado nas maquinetas dos estabelecimentos comerciais”, declarou Nunes. O envolvimento de proprietários e funcionários desses locais também está sendo investigado. A clonagem dos cartões de crédito era feita em caixas eletrônicos de postos de gasolina da capital paraibana.
Fonte: Portal Uol
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