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quarta-feira

Taboleiro Grande realiza mobilização contra exploração e abuso sexual de menores

O “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, foi intitulado pela Lei Federal 9.979/00. Em todos os anos, o dia 18 de Maio é marcado como uma conquista dos direitos humanos de crianças e adolescentes do todo território nacional. Este dia foi escolhido como marco para tal movimentação, porque em 18 de Maio de 1973, ocorreu na cidade de Vitória (ES), um crime que chocou todo o país e que ficou conhecido como “Crime Araceli”. Esse era o nome da menina de apenas oito anos de idade que foi maltratada, violentada e levada à morte, sendo que até hoje o verdadeiro culpado por tal barbaridade nunca foi descoberto.
Diante da importância dessa data, a Prefeitura Municipal de Taboleiro Grande, representada pelas Secretarias de Assistência Social, Educação e Saúde juntamente com o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), desenvolveu durante três dias, atividades alusivas há esse dia.
Os trabalhos tiveram início no dia 16/05 (segunda-feira) com uma palestra com o tema “Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes: esquecer é permitir, lembrar é combater”. A palestra aconteceu nas dependências da Igreja de Cristo e contou com a participação da Enfermeira e Professora da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Priscilla Cibelle. Nesse primeiro dia de trabalho se fizeram presente os alunos e professores do turno vespertino da Escola Municipal “Abraão Cavalcante Bessa” além de toda equipe organizadora do evento. O segundo dia de atividades, 17/05 (terça-feira) aconteceu nas dependências da escola acima citada. As atividades desse dia compreenderam um concurso de Artigos de Opinião, além da confecção de cartazes, murais, broches, crachás etc. O terceiro e último dia de atividades, 18/05 (quarta-feira), contou com uma caminhada pelas principais ruas da cidade, onde as crianças, os adolescentes, os professores e as equipes das secretarias caminharam pelas ruas conscientizando as pessoas sobre tal problema e dando o seu grito de “NÃO” para esse tipo cruel e bárbaro de violência.

Por: Glenio Bessa
(Coordenador do CRAS)





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