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quinta-feira

O jogo da seleção brasileira

Ontem o Brasil corria dois riscos:
O de ir ao céu, ou ao inferno.
Depois de dois jogos empatados, o Brasil enfrentou um Equador fraco, tão sem expressão que ainda não havia conseguido fazer nenhum gol nessa competição.
Ganhou o jogo, se classificou em primeiro do grupo e já começa imaginar no "bicho papão" do Paraguai, quem diria, o Brasil que há bem pouco tempo era o terror de qualquer seleção nesse planeta, agora parece querer escolher adversários fracos, ou evitar os pouco mais forte.
A mídia que enche a bola de alguns jogadores novatos na seleção e ao mesmo tempo critica-os quando perdem, agora acredita que o Brasil reencontrou o futebol imbatível.
As coisas não funcionam assim.
A seleção brasileira que se encontra em fase de transição de jogadores precisa de tempo para treinar e se entrosar, precisa de mais espírito de grupo, o que só vem acontecendo nas derrotas, quando ganha, um ou outro jogador é responsabilizado pela vitória e os demais parece não existirem.
Não seria o fim do mundo se a seleção brasileira tivesse sido eliminada nessa fase inicial, pois não jogou o bom futebol que um dia já teve, mas acreditem, vão considerar feito maior que a descoberta da pólvora se conseguir mesmo jogando mal ser campeã da Copa América 2011.

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