Assisti agora há pouco pela TV senado, uma sessão que tratava entre outros temas: o fim das coligações e a proibição de parentes de primeiro e segundo graus como suplentes de senadores, o que na minha opinião, esses dois temas são verdadeiras aberrações da nossa lei eleitoral.
Sobre as coligações, teve um senador que apresentou uma proposta, que para compensar o fim das coligações fosse criada uma federação de partidos, apesar dos argumentos apresentados pelo senador, isso seria nada mais, nada menos que outro nome para as coligações que devem está com os pés na cova.
As coligações partidárias da maneira que estão no Brasil são verdadeiras afrontas ao eleitor, não há nada nas coligações que tragam vantagens a população, mas sim tão somente aos políticos.
Com respeito aos suplentes de senadores, que se tratam de pessoas que podem ganhar um mandato sem ter tido um único voto, só por isso já é grave, agora imagine que aqui no Brasil e de acordo com a lei eleitoral, é permitido pai ser suplente de filho, esposa de marido, filho de pai e por ai vai.
Achei interessante proposta do senador Pedro Taques, não lembro o partido, que defende que o segundo mais votado seja suplente, quando a eleição for para escolha de um senador e que o terceiro mais votado seja o suplente, quando a eleição for para a escolha de dois senadores.
Essa poderia ser uma forma mais justa de se escolher um suplente de certa forma eleito com votos.
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