A pequena Maria Cecília morreu após tomar 2 mamadeiras de leite no dia 8 de março deste ano. Pedido foi feito pelo MP-AC e acatado pela Câmara; mandado ainda deve ser expedido.
Após pedido do Ministério Público do Acre (MP-AC), a Câmara do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) acolheu a prisão preventiva do policial federal Dheymersonn Cavalcante. Ele foi indiciado por homicídio doloso qualificado pela morte da filha de dois meses. O mandado de prisão ainda deve ser expedido.
Ao G1, o policial, que está em Maceió (AL), disse que, caso a prisão preventiva seja decretada, vai recorrer.
A pequena Maria Cecília, filha de Cavalcante, morreu após tomar duas mamadeiras de leite artificial, no dia 8 de março deste ano. A mãe do policial, Maria Gorete, também foi indiciada por homicídio qualificado.
Conforme o MP-AC, inicialmente, o pedido de prisão preventiva foi negado pelo Juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri. Com isso, o MP-AC recorreu e o TJ-AC acabou decretando a prisão por unanimidade.
O Ministério Público também pediu a prisão preventiva da avó paterna da criança, mas o pedido foi negado.
O laudo apontou que a causa da morte foi broncoaspiração - insuficiência respiratória e obstrução das vias aéreas causadas pela quantidade de leite ingerido.
Para a mãe da criança, a enfermeira Micilene Souza, o policial premeditou a morte da menina junto com a mãe dele porque não queria pagar pensão alimentícia. Micilene, que é de Marechal Thaumaturgo, interior do Acre, estava em Rio Branco para fazer um exame de DNA.
Fonte: G1
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