De acordo com a direção local do Instituto Técnico Científico de Perícia, o corpo ainda não foi liberado, porque a vítima não tem nenhum documento de identificação, nem mesmo o registro de nascimento. A família foi orientada a procurar os cartórios para ver se consegue a segunda via da Certidão de Nascimento e assim foi feito, mas sem sucesso. Os familiares não conseguiram localizar o registro de Marcos.
Os familiares vão procurar a Defensoria Pública do Município, nesta sexta feira (31) para tentar uma solução via judicial para o caso. A justiça já autorizou a liberação de outros corpos que permaneciam no ITEP apenas com certidão de nascimento. O caso de Marcos é mais complexo, pois a família não conseguiu apresentar nem o registro de nascimento.
De acordo com o ITEP caso não haja autorização judicial para a liberação do corpo, é bem possível que este seja enterrado pela própria unidade, como indigente. Mesmo com a confirmação da família de que o corpo é mesmo de Marcos, para o ITEP não tem validade, ou seja o corpo pemanece sem identificação.
Fonte: Fim da Linha
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