diagnóstico ocorreu depois que o paciente retornou de uma viagem à Espanha. Ele disse que fez sexo com homens desprotegidos e só descobriu que estava infectado pelo HIV enquanto estava hospitalizado para Covid e varíola de macaco – não foi possível determinar quando ele contraiu HIV. Ele já havia testado o vírus em setembro de 2021, o que deu negativo.
Declaração
Entre os sintomas relatados pelo paciente e pela equipe médica atendidas estavam dores de cabeça, dor de garganta, febre, fadiga e inchaço dos linfonodos (nódulos). "Na tarde do mesmo dia, uma erupção começou a se desenvolver em seu braço esquerdo", acrescentaram os médicos, observando que as explosões (espinhas), que caracterizam a varíola, apareceram no rosto, mãos, pés e na área ao redor do ânus. Durante o atendimento médico, com exames, também foi detectada infecção por covídeos - foi determinada a concentração de BA.5.1 de Ômicron.
O menino também contraiu sífilis em 2019, mas tratou a doença. É a segunda vez que ele é infectado por coronavírus. Ele foi vacinado com duas doses da vacina da Pfizer.
De acordo com os médicos, os sintomas de Covid e monkeypox diminuíram após cinco dias. O paciente é saudável, mas teve que se isolar por algum tempo, principalmente porque os exames ainda são positivos para vírus.
No artigo, os cientistas disseram: "Deve-se notar que o cotonete oral de varíola em macacos ainda era positivo após 20 dias, sugerindo que esses indivíduos ainda podem ser contagiosos por vários dias após a remissão clínica." O homem foi liberado após o período especificado, e o tratamento para o HIV também começou.
Para especialistas, o fato de o paciente ser um imunossupressor pode ter contribuído para a infecção simultânea. No entanto, uma vez que essa condição só foi relatada até agora, não há "evidências suficientes para sustentar que essa combinação pode agravar a condição do paciente".
Fonte:
Nenhum comentário:
Postar um comentário