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Antes de pular de um prédio na Vila Congonhas, ela fez uma postagem no feed e stories de seu instagram.
Ao mesmo tempo que se despedia e pedia desculpas, chamava atenção do Corpo de Bombeiros, certamente para que fosse recolher seu corpo.
"Suicídio", alertava a mensagem, seguida do endereço para conhecimento do Corpo de Bombeiros.
"Perdi a guerra”, postou Karol.
“Me perdoem por causar toda essa dor aos que me amam. Se cuidem por aqui”, escreveu.
No feed, Karol ainda pediu perdão, "mesmo sendo abominável o suicídio", e disse que parou de lutar "por pátria". Ela encerrou o texto com a bandeira do Brasil.
Nas redes sociais, Karol Eller era defensora de Jair Bolsonaro e pregava o conservadorismo.
No final de agosto a influenciadora participou de um retiro da igreja evangélica Manaim, em Goiás, e em um vídeo postado em seu instagram falou que precisava de orações e que pensava em tirar a vida.
Em setembro ela se converteu à religião evangélica.
Chegou a dar declarações sobre o início de um processo para tentar suprimir a sua orientação sexual. Iria se anular sexualmente para seguir o que pregava o conservadorismo religioso, que prega a conversão de sexualidade como crime.
Fonte: Thaysa Galvão
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