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sexta-feira

Prefeitos da região Oeste do RN foram conhecer o andamento das obras do aterro sanitário da Oeste Ambiental

Aconteceu nessa quinta-feira 07, nas instalações do Aterro Sanitário da Oeste Ambiental, na zona rural de Rodolfo Fernandes RN, uma reunião com vários prefeitos da região Oeste para conhecerem como está o andamento das obras desse grande e importante empreendimento.
Hudson Bezerra, o CEO do aterro sanitário e os engenheiros fizeram explanações a respeito do cronograma da construção, mostrando toda evolução e o que ainda falta para conclusão e início do funcionamento, previsto pro início de 2024.
O prefeito de Portalegre, o engenheiro José Augusto que também é presidente do Consórcio de Resíduos Sólidos também teceu considerações a respeito da parte técnica e burocrática do aterro.
Além de José Augusto, estiveram presentes a prefeita Tarcia Ribeiro de Taboleiro Grande, Luzimar Porfírio de São Francisco do Oeste, Ceiça de Lucrécia, Jacinto Carvalho de Severiano Melo, Alberone do Encanto, a ex prefeita de Riacho da Cruz Bernadete Rêgo, entusiasta da causa, Cintia a representante do Sebrae, além de outras autoridades.
O aterro sanitário da Oeste Ambiental vai suprir a necessidade de uma área de descartes e tratamento adequado dos resíduos sólidos acabando assim com o descarte irregular, além do maís, contribuirá com a preservação ambiental de toda região.

Como funciona um aterrosanitário?
Os aterros sanitários são menos nocivos ao meio ambiente, pois são construídos para evitar a contaminação do solo, da água e do ar. Dessa forma, os subprodutos do lixo, como chorume e gases tóxicos, são retidos e não entram em contato com a natureza.
O aterro sanitário é construído longe de centros urbanos e utiliza grandes extensões de terra, geralmente próximas a áreas verdes — para evitar transtornos à população, como o contato com o mau cheiro, por exemplo. Essa é uma obra de engenharia projetada para reduzir os danos que o lixo causa à natureza.
A base do aterro é coberta com uma camada impermeável de plástico, o que evita que o chorume produzido infiltre no solo e chegue aos lençóis freáticos. Essa manta é recolocada a cada 5 metros de lixo acumulados verticalmente.





















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