Um recrutado pelas redes sociais viralizou recentemente em Manaus, mostrando um pastor acompanhado por um bispo abordando uma fiel em seu brechó. A comerciante, responsável por um pequeno negócio, tentava explicar que não havia vendido nenhuma peça naquele dia e, por isso, não pôde pagar o dízimo. Porém, o líder religioso reagiu de forma agressiva.
Na gravação feita pela própria mulher, o pastor dispara: “Você tem que dar o dízimo, senhora. Pode fazer brechó, pode fazer o que quiser, mas o seu dízimo tem que estar em dia”
Sem mostrar compaixão, ele continua: “o devorador vem! Vai ter doença, chifre na família, sua vida vai virar um caos”. Ele ainda ameaça retirar o cargo de missionária dela dentro da igreja.
Visivelmente constrangida, a fiel responde: “Isso é um absurdo! Eu estou aqui com meu brechozinho, tentando sobreviver. Não vendi nenhuma peça hoje, não tenho condições”
Internautas reagiram com indignação ao vídeo, classificando o comportamento como “assédio religioso” e “cobrança coercitiva”. Uma usuária comentou:
“Isso é um absurdo! Ele não é pastor coisa nenhuma, é o próprio diabo”
O caso envolve uma discussão delicada sobre limites da autoridade espiritual. Segundo críticos, líderes religiosos devem agir com empatia, especialmente em situações de vulnerabilidade econômica. A tensão entre fé e responsabilidade moral volta à tona com episódios como este.
Neste episódio, fica claro o impacto emocional de cobrança agressiva sobre pessoas que já enfrentam dificuldades financeiras. Especialistas em direito e ética religiosa apontam a necessidade de regulamentação ou diretrizes mais claras para evitar abusos em nome da fé.
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