Os termômetros para 2026 começar a ser acionados
Três cidades da microrregião de Catolé do Rocha são aferidas, pensando no embate do ano que vem.
Reeleito com 84,43% da votação computada em 2024, o prefeito da "Cidade Mais Verde do Sertão Paraibano", por muito pouco não emplacar uma reeleição com candidatura única.
Em plena ascensão política, Lauro Adolfo Serafim Maia caminha para escrever com letras inapagáveis, seu nome na história de Catolé do Rocha.
É bem verdade, que a pré-candidatura de sua esposa ao parlamento estadual, será uma prova de fogo. Independentemente do resultado nas urnas no ano vindouro, o mandatário catoleense terá uma fortíssima "dor de cabeça" quando tiver início o processo eleitoral municipal, que mesmo estando relativamente longe, já ter conversas de bastidores entre algumas correntes.
Em Jericó, o prefeito Kadson Monteiro vive dias de glória, quando o assunto é adversários. Sem ver ninguém no retrovisor, o chefe do executivo buscam manter o consenso em seu bloco, para viabilizar um nome que possa unificar as lideranças que dele fazem parte, para o longínquo 2028.
Para o ano que vem, o termômetro já marca temperaturas eleitorais amenas, para a ala "kadsista". Depois do pífio desempenho da candidatura oposicionista em 2024, O mandatário jericoense tem três "Ases de Ouro" e um "melé solto". Ou seja, quase nenhuma preocupação, apesar de se respeitar o lado oposto.
Ao ser eleito para o segundo mandato, Kadson Monteiro alcançou 62,98%, mostrando que já é o maior líder político de toda história do município.
No município de Mato Grosso, encravado entre as cidades de Jericó; Paulista; Riacho dos Cavalos e Lagoa, também teve uma gestora reeleita. Gidalva Francisca de Lima, que teve 75,89% da votação contabilizada em 2024, herdou o acento do executivo, em 17 de outubro de 2022, após afastamento por licenciamento médico do prefeito eleito Doca Lima, tendo concluído o mandato.
E naquela cidade, começam os diálogos para 2026 e o embate ainda discreto, para o confronto eleitoral de 2028. Existem rumores que um grupo de donos de lojas populares, em diversos estados brasileiros, que são filhos naturais de Mato Grosso, começam a tomar gosto, para tentar comandar a cidade no próximo quadriênio.
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