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sexta-feira

RN se destaca como Estado campeão de parques eólicos em leilão

Projeto pioneiro no mundo será implantado de forma experimental no Estado
O Rio Grande do Norte foi destaque no segundo leilão nacional de fontes alternativas de energia, realizado nesta quinta-feira (26), em Natal. Mais uma vez, o RN foi o Estado campeão, com o maior número de parques eólicos vencedores e o maior volume negociado de energia.
Dos 70 parques em disputa, 39 fecharam contratos no RN, o que representa 56% do total negociado. Juntos, os empreendimentos terão 1.065 Megawatts (MW) de potência instalada e exigirão mais de R$ 5 bilhões em investimentos até 2013, quando a energia começará a ser fornecida. A instalação desses projetos vai gerar cerca de 3.900 empregos diretos e vai movimentar a economia do interior potiguar, mais precisamente em Areia Branca, São Bento do Norte e João Câmara, onde serão implantados os parques.
O primeiro leilão nacional de fontes alternativas de energia foi realizado em dezembro do ano passado e, na ocasião, o RN também foi o campeão no volume de negociações. Foram fechados contratos de 23 parques eólicos para o Estado, o que representam uma potência instalada de 657 (MW) e necessitam de um investimento de R$ 3,4 bilhões até 2012, quando esses projetos entrarão em atividade.
“Os primeiros passos já foram dados e o Rio Grande do Norte está no caminho certo. Em breve, o Estado será transformado em referência mundial na geração de energia limpa”, observa o governador Iberê Ferreira de Souza. A produção da energia eólica já é um mercado consolidado no RN e agora o trabalho, em fase inicial, é na captação de investimentos em alternativas, como a energia solar.
Projeto Pioneiro
Foi fechada uma parceria entre o Governo do Estado, a USP e a Empresa Aeroespacial Alemã para um projeto pioneiro no mundo que será implantado de forma experimental no RN, mais precisamente em Caiçara do Rio dos Ventos. Lá, serão instaladas duas torres que, pela manhã, vão gerar energia solar e à noite, produzirão energia à base de biomassa.
Fonte: Agência estado

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