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domingo

Eike Batista sai da lista de bilionários, aponta ranking da "Forbes Brasil"

O levantamento aponta o empresário Jorge Paulo Lemann, 73 anos – conhecido como “Rei da Cerveja” - como o brasileiro mais rico do mundo. Sua fortuna é estimada em R$ 38,24 bilhões. Lemann é um dos sócios da AB Inbev (proprietária da Budweiser, Stella Artois, Brahma, Skol, Antarctica, Beck's, Leffe entre outras cervejas populares) ao lado de Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, nas quarta e oitava posições, respectivamente. A companhia adquiriu recentemente o Burger King e se tornou sócio Warren Buffett na empresa Ketchup Heinz, marcas conhecidas mundialmente.
A publicação considerou pessoas ou famílias com patrimônio a partir de R$ 1 bilhão - ou seja, para a revista, Eike Batista tem fortuna abaixo deste valor -, em cifras levantadas conforme os padrões da Forbes dos Estados Unidos para a sua tradicional lista de endinheirados.
Em março de 2012, segundo a própria "Forbes", Eike Batista era o 7º homem mais rico do mundo, com fortuna avaliada em US$ 30 bilhões. Mas, matéria publicada um ano depois apontava a queda do bilionário da 7ª para a 100ª posição na lista de bilionários da revista americana. A causa foi a desvalorização das ações de suas empresas de mineração, energia e construção naval, que reduziu a fortuna dele para US$ 10,6 bilhões (cerca de R$ 20,9 bilhões).
A versão 2013 da lista anual de bilionários da "Forbes Brasil" afirma que uma análise da edição tupiniquim “demonstra que, na pátria de chuteiras, é grande o número de fortunas concentradas em clãs, cujos integrantes dividem, nos bastidores, o controle acionário de algumas das maiores companhias canarinhas. O fenômeno se revela em mais de um terço das riquezas apuradas na lista deste ano”.
Esta não será a primeira vez que uma publicação ligada à "Forbes" desdenha de Eike Batista. Duas recentes reportagens da versão mãe, a edição americana, chamam o empresário de “o maior perdedor do mundo” e outra finaliza: “O empresário carioca está dolorosamente aprendendo que ele é o mestre do nada”, em texto assinado pelo jornalista Kenneth Rapoza.


Fonte: O Globo

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